quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

O que a gente quer de 2011?

E... o que a gente quer de 2011? Sempre que muda o ano a gente vem com aquele papode que vai ser tudo diferente porque a gente se propõe a ser melhor. Acho que é o espírito natalino que nos possui, mas vai embora subitamente com o pagode no churrasco de reveillon, que nos faz dizer essas coisas. Todo ano prometo que vou controlar a boca, e terminá-lo, então, atlético e esbelto. Assim como toda segunda feira começo um regime seríssimo. E aqui vou eu, com meu tanquinho mallory (muito mais evoluido do que os tanquinhos tradicionais), levando a vida boa. Boa sim, não há do que reclamar. Tenho saúde, família, um colchão gostoso e a Macy Gray pra me divertir nos fins de tarde, enquanto o Sol se põe. Aí vem a faculdade, o contato saudável com pessoas que todo ano você jura que não faria trabalhos juntos novamente, e acaba fazendo pra passar o estresse que no fundo a gente sente saudade quando o próximo natal se aproxima.  Não sei pra vocês, mas, quando se estuda a noite, parece que assistir jornal nacional é algo cansativo e angustiante. É sinal quie você não tem nada melhor pra fazer. Querer pegar as novelas no meio do caminho então, é a pior bobagem. Você só se frustra. Apesar que, no fundo, Passione é a mesma coisa que as novelas que um dia você teve a coragem de ver, jogando assim, um precioso tempo no lixo, só que num lugar diferente, com vilões diferentes que sempre buscam e fazem a mesma coisa, matam alguns, fica o mistério pra ser resolvido só nos finalmentes e você vê quilos de casamentos no último capítulo, além é claro dos nascimento dos gêmeos. Quando bater aquela vontade de ver uma história com final feliz, cheia de diferenças e obstáculos, escute Eduardo e Mônica que você se realiza em 5 minutos. É verdade, funciona!
De resto, a vida é bela, o paraíso é um comprimido, e a gente percebe que sem grande força de vontade, a gente continua do mesmo jeito. Fé sem obras é morta, e a gente sabe. Minha sugestão é que, se você pensa em ficar milionário, magro, casado ou solteiro em 2011, não espere ele chegar. Já vai ser tarde demais. Só comece agora. Se você antessipa o sacrifício, o sofrimento que ele traz também acaba mais cedo. Sabe aquele panetone trufado que você comprou por 40 reais naquela loja e que, depois que você abre e morde, vê que ele nem é lá essas coisas? Ou então aquele filme que todo mundo diz que é o melhor filme do mundo (como esses filmes de modinha, estilo a saga do prepúcio) e na hora que você assiste percebe que são só os atores que são bonitinhos? Então... não deixe 2011 ser cheio de expectativas e na hora da prova real a gente ver que gastou demais pra algo tão sem graça. Comece agora a fazer as melhores escolhas.
O que a você quer de 2011? Se for pra ser igual aos outros anos, se arrependa e mexa-se. Seu potencial pra ser melhor não acabou. Na verdade, ele nunca acaba.


Fonte: http://blogdormeno.blogspot.com/
Imagem: http://passaerepassa.blogspot.com/2010/06/metas-realizacoes-e-resultados.html

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Mensagem de Natal

Antes de tudo, devemos lembrar, principalmente, que Natal é uma época em que devemos lembrar mais intensamente do Cristo. Mais Intensamente não quer dizer somente, e que isso fique claro. Sabe aquela música? "Entaõ é natal, a festa Cristã..."? Então... É Natal. E O QUE A GENTE FEZ?
Que hoje e nos próximos anos sempre lembremos das coisas pequenas e simples que fazem nossa vida poder ser melhor. Não importa a disposição dos outros. Importa o nosso exemplo.
FELIZ NATAL A TODOS

PAPAI NOEL CONTA A VERDADE

Enquanto a gente se diverte, olha a vida dura do Papai Noel...
(e o pEor é que a gente nem duvida que seja verdade)

Espinha & Fimose Comida do Natal

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Canvas - The Simpsons theme song - a cappella



Meu, esse aqui também é fantástico!

Mario Bros's Song em coral



Essa é pra quem pensa que coral é chato. É nada, e meu sonho é um dia ao menos ver essas apresentações ao vivo. Quem nunca jogou Mario Bros na vida? Foi uma boa lembrança! Pena a qualidade do vídeo  não estar lá, aquelas coisas, mas é ótimo ainda assim!

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Música Em Fotos - Hand In My Pocket, Alanis Morissette

Bom... Eu gosto muito de Alanis Morissette, e "hand in my pocket" é, definitivamente, uma das melhores de suas canções. Certa vez, quando morei em Quatro Barras, no Paraná, o dia tava chuvoso, e eu sem nada pra fazer. Hand in my pocket simplesmente não saía da minha cabeça. Aí, ví a máquino fotográfica e pensei: Porque não?  Espero que gostem!
(quem quiser ouvir a música: http://www.youtube.com/watch?v=hGjaaQAvSTA)


I'm Broke but I'm Happy
(Estou duro, mas estou feliz)



I'm poor. but I'm kind
(sou pobre mas sou gentil)



I'm short but I'm healthy, yeah
(sou baixinho, mas sou saudável, sim)



I'm high but I'm grounded
(estou viajando mas estou de castigo)



I'm sane but I'm overwhelmed
(sou sensato, mas subjugado)



I'm lost but I'm hopeful baby
(estou perdido, mas tenho esperança, querido)
ps: leiam a escritura.



An' what it all comes down to
(e ao que tudo isso se resume)



Is that everything's gonna be fine fine fine
(é que tudo ficará bem bem bem)



'Cause I've got one hand in my pocket
(porque uma de minhas mãos está no bolso)



And the other one is giving a high five
(e a outra está dando um aperto de mão)



I feel drunk but I'm sober
(sinto-me bêbado, mas estou sóbrio)



I'm young and I'm underpaid
(sou jovem e ganho muito mal)



I'm tired but I'm working, yeah
(estou cansado mas estou trabalhando, sim)



I care but I'm restless
(eu me importo mas estou inquieto)



I'm here but I'm really gone
(estou aqui mas na verdade não estou)



I'm wrong and I'm sorry baby
(estou errado, e sinto muito, querido)



An' what it all comes down to
(e ao que tudo isso se resume)



Is that everything's gonna be quite alright
(é que tudo ficará numa boa)



'Cause I've got one hand in my pocket
(porque uma de minhas mãos está no bolso)



And the other is flicking a cigarette
(e a outra está acendendo um cigarro)
ps:EU NÃO FUMO!



And what is all comes down to
(e ao que tudo isso se resume)



Is that I haven't got it all figured out just yet
(é que ainda não entendi tudo)



'Cause I've got one hand in my pocket
(porque uma de minhas mãos está no bolso)



And the other one is giving the peace sign
(e a outra está fazendo um sinal de paz)



I'm free but I'm focused
(sou livre mas sou dedicado)



I'm green but I'm wise
(sou imaturo, mas sou esperto)



I'm hard...
(sou durão...)



...but I'm friendly baby
(...mas sou amável, querido)



I'm sad but I'm laughing
(estou triste, mas estou rindo)



I'm brave but I'm chicken shit
(sou valente, mas sou um covarde)



I'm sick but I'm pretty baby
(sou maluco, mas sou bonito, querido)



And what it all boils down to
(e ao que isso se resume)



Is that no one's really got it figured out just yet
(é que ninguém conseguiu decifrar tudo ainda)



'Cause I've got one hand in my pocket
(porque uma de minhas mãos está no bolso)



And the other one is playing the piano
(e a outra está tocando piano)



What it all comes down to my friends
(ao que tudo se resume, meus amigos)



Is that everything's just fine fine fine
(é que tudo ficará bem bem bem)



'Cause I've got one hand in my pocket
(porque uma de minhas mãos está no bolso)



And the other one is hailing a taxi cab...
(e a outra está chamando um táxi...)



Fim. Foi bom pra vocês? Hehe...

domingo, 5 de dezembro de 2010

Cuidado com os cartões mágicos.

“(...) As lojas existem pra você aproveitar. A experiência é prazerosa... Bom, mais do que prazerosa... É... É linda! O toque da seda, em volta de um manequim, o cheiro de sapato italiano de couro, a emoção quando você passa o seu cartão, e ele é aprovado e tudo agora é seu! O prazer que você sente quando compra alguma coisa, é só você e as compras, e você só precisa entregar um cartãozinho! Não é a melhor sensação do mundo? Não dá vontade de gritar do alto de uma montanha? Você se sente tão confiante e... tão viva e... tão feliz!”
Essas são algumas palavras de Rebecca Bloomwood, personagem de Isla Fisher no filme “Os delírios de consumo de Becky Bloom” (EUA, 2009). Rebecca, que é “compradora compulsiva” e sonhava em trabalhar para sua revista de moda predileta, mas acabou arrumando emprego na revista sobre finanças da mesma editora. Sem entender nada sobre poupar dinheiro, mas entendendo muito bem sobre o sufoco das dívidas por compras que ela julgava serem úteis, acabou conseguindo se firmar como a colunista de maior sucesso da revista. Mas o que é realmente interessante no filme é a demonstração do comportamento que uma pessoa pode ter ao se “apaixonar” por algo em uma vitrine. Comportamento nada distante da nossa realidade. Quantos de nós já não gastamos com algo que sabíamos que não precisávamos, mas porque simplesmente queríamos? Nada anormal, desde que nosso dinheiro não fuja de nosso controle.
Assim como Rebecca, crescemos num mundo onde tudo parece mais fácil quando se tem um cartão de crédito na mão. Nossos pais passavam cartões nas lojas e saíam com “sacolas reluzentes” nas mãos. Nem era preciso dinheiro! Hoje, entendemos bem como funcionam esses cartões e ainda assim nos enchemos de dividas em troca do prazer de ter o que tanto queremos mas não precisamos. É como se não nos importássemos em gastar com sabedoria porque não estamos vendo o dinheiro ir embora, e na realidade, só percebemos o quanto gastamos quando a fatura do cartão chega em nossa casa.
Esse espírito consumista se deve a uma série de fatores. Pra uns, é uma questão de aceitação por parte da sociedade e por parte própria. É como se não estar em dia com tudo o que é lançado nos tornasse inferiores. Pra outros, é uma sensação de poder, já que trabalhando tanto, temos que nos dar o prazer de dar-nos o que quisermos. Independente do motivo de cada um, precisamos perguntar a nós mesmos se realmente precisamos daquilo que queremos comprar.
O papel das lojas, vendedores e publicitários é, entre outros, despertar no coração das pessoas a vontade de consumir algo para que se sintam melhores, independente de estarem bem ou não. As lojas não vendem roupas ou sapatos. Elas vendem felicidade. Confiança, de um modo certeiro. Rebecca diz que até mesmo um “homem nunca [irá amá-la ou tratá-la] tão bem como uma loja”. “Se um homem não combina com você não dá pra trocar ele sete dias depois por um suéter de cashmere maravilhoso. As lojas sempre têm cheirinho bom, e fazem despertar em você o desejo por coisas que nem sabia que precisava”. Dá pra imaginar como termina a história.
É bom deixar claro que os maiores inimigos de nossas finanças somos nós mesmos, e que temos o poder de controlar nossos gastos. É só pararmos de “delirar” em frente às vitrines. Coisas simples como não fazer compras com fome, ou fazer uma lista de tudo que precisamos comprar antes de sairmos de casa fazem um grande bem a nosso bolso. A alegria de se ter dinheiro na hora da necessidade é maior que a alegria de satisfazer nossas vontades de curto prazo. Pensar no futuro é também controlar nossos impulsos. Nisso, Rebecca se torna um grande exemplo.



quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Amigos de verdade


Amigos de verdade são aqueles que não te prejudicam,
mas sim aqueles que querem seu bem.
Os amigos te apóiam quando você mais precisa de alguém, 
é a única pessoa capaz de te entender.
Amigo divide coisas boas, 
mas os amigos de verdade dividem os momentos de dificuldades.
Amigos de verdade estão com você em todos os momentos.
São aqueles que quando você chegar na casa de surpresa
e ele vai te receber com o maior carinho.
Amigo é uma metade da gente.
Agente sem amigos é como um sol sem brilho,
como uma noite sem estrelas.


fonte: Saiba quem são os amigos de verdade http://mensagensepoemas.uol.com.br/mensagens-de-amizade-verdadeira/amigos-de-verdade-2.html#ixzz16zie7e89

Do lado de cá

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Lugarzinhos - Luis Fernando Veríssimo

Este texto é interessante, quem puder ler o livro "A mesa voadora", do Veríssimo, não vai se arrepender. Entre outros também, né? "O analista de Bajé" e "Contos brasileiros de verão" também, são ótimos... Enfim... Esse é um texto dele que fala daqueles lugarzinhos que poucas pessoas conhecem mas são tão charmosos que seria uma pena se deixassem de ser escondidinhos. Tipo, coisa pra gente pré selecionada, frequentar esses lugares. Mas dessa vez o outro sentido da palavra lugarzinho é tratado de forma tão interessante que vale a pena ler o trecho a seguir. São dois pontos de vista do mesmo lugarzinho, e isso realmente acontece, por isso achei que esse trecho em especial seria bom... enfim... lembrem das aventuras passadas de vocês!

Trecho de “Lugarzinho”, de Luís Fernando Veríssimo.



(...) E existe o fato inescapável de que o mesmo lugar pode ser, para alguns, um autentico lugarzinho, com todas as conotações de revelação e boas surpresas do termo, e para outros um lugarzinho no sentido de porcaria.

Uma versão: “Chegamos a esta cidadezinha maravilhosa que não está nem no mapa e em que nenhuma casa tinha menos de 400 anos e a Margarida perguntou para um amor de velhinho ‘dove é il vecê’, e ele não entedia, e chamou toda a família dele e ninguém entendia, depois juntou toda a cidade e ninguém entendia, até que veio o prefeito que sabia inglês, e a margarida perguntou ‘where is the vee cee?’ e o prefeito perguntou ‘What?’ e então a Margarida começou a fazer barulho de xixi, ‘ssshhh, ssshhh’ e o prefeito perguntou ‘What?’ de novo, só que baixinho, e aí nós caímos na risada, e a Margarida riu tanto que só continuou perguntando onde era o banheiro por farra, porque não precisava mais, foi tão simpático!”

Outra versão: “Chegamos a este lugar caindo aos pedaços, não sei por que eles gostam tanto de velharia, e imagina que ninguém sabia o que era WC, a Margarida apertada tendo que perguntar para um monte de ignorantes que não falavam língua nenhuma onde era, até que apareceu o manda-chuva, eles devem eleger o mais ignorante como prefeito, que só complicou mais as coisas e no fim não adiantava mais, coitada da Margarida. Mas o que se pode esperar de uma cidade que não está nem no mapa?”



(Página 141)


Coincidências

Dizem que elas não existem. Que são coisas que foram, literalmente, pré determinadas pelo destino, e não que ocorrem ao acaso. O fato é que muitas vezes elas podem ser boas, mesmo quando parecem ruins.
Dizem que elas não existem. Que são coisas que foram, literalmente, pré determinadas pelo destino, e não que ocorrem ao acaso. O fato é que muitas vezes elas podem ser boas, mesmo quando parecem ruins. Sinceramente, não sei. Mas depois que assisti o filme "A Última Ceia", parei pra pensar nas loucuras que as vezes a gente pensa, e alguns fazem, por causa dessas coincidências, que geram conflitos, despertam preconceitos, deprimem, confundem, mas que num dado momento confortam, auxiliam, esclarecem porques e ensinam.





Hank Grotowski (Billy Bob Thornton) e seu filho Sonny (Heath Ledger) trabalham juntos em uma prisão localizada no sul dos Estados Unidos. Hank é extremamente racista e precisa lidar com este sentimento todos os dias, devido à presença de negros na prisão. Um deles, Lawrence Musgrove (Sean "Puffy" Combs), recebe periodicamente a visita de sua esposa Leticia (Halle Berry). Após ser condenado à morte, Leticia segue sua vida juntamente com seu filho Tyrell. Porém, duas tragédias acabam fazendo com que as vidas de Leticia e Hank se cruzem.

Fonte: http://www.adorocinema.com/filmes/monsters-ball/