terça-feira, 21 de junho de 2011

A vida não é justa, mas ainda é boa.


Tá vendo a cara feliz da cachorrinha da foto? Essa é a Nani, nossa velha Nani, mostrando pra gente as coisas mais maravilhosas da vida pra ela. pra fazer essa cachorra andar na rua, de coleira e tal, foi um sacrifício. Mas pra ela andar de carro, basta abrir a porta, nem precisa chamar. Sabe a diferença entre nós e nossos animais? Eles curtem intensamente os momentos deles. Pra quem acha que cachorro não tem frustração, a gente diz que imagina que devem se sentir frustrados quando vêem um pote com ração enquanto sentem o cheiro do bife que comemos no almoço. Devem também se sentir frustrados quando mudam de casa, perdem o dono... Enfim. Têm as preocupações deles. Assim como nós temos as nossas. A diferença é que a Nani e o seu animalzinho de estimação realmente têm prazeres e os vivem como se nada de ruim existisse no mundo. Não creio que a Nani, no carro, estivesse pensando na ração e no bife, nem ao menos se importando com o destino da viagem. Estava curtindo, simplesmente, aquele momento de sublime e inteso prazer. Com a gente deveria ser assim, como os cachorros. Outro dia li num quadro da veterinária onde levo minhas Jade e Santa que se nossos animais não existissem, não seríamos capazes de imaginá-los. Não quero falar sobre animais de estimação. Esse não é o foco. Quero falar sobre o que podemos aprender com eles. De fato, a vida não é justa sempre, mas pode ser boa se vermos o lado bom. Curtir um passeio, namorar, ouvir música, ir ao cinema (quanto tempo, aliás). Então fica a mensagem, como ensinou o líder Joseph B. Wirthlin: "Aconteça o que acontecer, desfrute".

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Campanha sobre o uso da seta em veículos (Ford)



Eu estava pensando em postar isso no meu blog pessoal, mas pensei. Quer coisa mais pequena e simples de se fazer no trânsito, mas com gandes resultados, do que fazer o uso correto da seta? Franca é uma cidade de muitas rotatórias, ao menos no meu caminho, e atravessá-las é um grande desafio. Foi daí que veio a inspiração. Além, é claro, do texto da colunista Ana Paula Lisboa, do site http://www.gostodeler.com.br/ que foi utilizado como base para o trabalho. Pensem a respeito, e leiam o texto todo, colocado no link logo abaixo. Vale a pena. Prometo.

http://www.gostodeler.com.br/materia/13581/para_que_usar_a _seta_de_um_carro.html

quarta-feira, 15 de junho de 2011

O que é cultural, afinal?

Certa vez um homem perguntou a sua mulher porque toda vez que ia assar o peru do natal, retirava sempre um pedaço das pontas e as descartava. A mulher respondeu que retirava as pontas porque aprendeu com sua mãe a fazer daquele jeito. Mas não sabia exatamente o porquê de se fazer aquilo. “Deve ser porque pode fazer mal”, pensou a mulher. Mas ainda assim resolveu ir perguntar a sua mãe porque retirar as pontas era necessário, a fim de ter certeza da razão. A resposta que ouviu foi a mesma que deu ao marido: “ Sabe que eu não sei porque as retiro? Era assim que minha mãe fazia, e sempre a vi preparando dessa forma o peru quando eu era criança”. A mãe da jovem, a fim de descobrir a verdade sobre as pontas do peru, resolveu ir perguntar a sua mãe, avó da mulher, o porquê dela retirar as pontas do peru. A resposta foi surpreendente. “Bom, filha, meu forno era muito pequeno. Não cabia o peru inteiro, tinha de retirar as pontas. Como éramos somente eu, você e seu pai, descartava as pontas, já que geralmente não dávamos conta de comer nem o que eu fazia. Perus geralmente são grandes. Mas isso era na minha época, quando eu tinha um forno miudinho. Hoje não faço isso mais. Por que a pergunta?” Sua filha, sem jeito, só disse que perguntou por curiosidade, nada mais. E foi correndo contar a filha, a jovem mulher, a razão. Foi um mistério de gerações que foi desvendado. E, uma tradição, estava prestes a ser quebrada.
            Assim como no caso de peru, muitas outras tradições existem ao redor do mundo. Algumas são sem explicações aparentes, outras são milenares, outras começam a surgir. Até aí, tudo bem. Mas se levarmos em conta tudo o que fazemos, tudo o que usamos, tudo o que temos e escolhemos, veremos que todas as coisas e todos os atos podem se tornar tradicionais. E às vezes, por tanto tempo que fica impregnado na nossa cultura. Quero definir as duas palavras. Segundo o dicionário Michaelis, tradição significa, entre outras coisas, “Conjunto de usos, idéias e valores morais transmitidos de geração em geração”. Segundo ele também, cultura é, entre outras coisas, um “Sistema de idéias, conhecimentos, técnicas e artefatos, de padrões de comportamento e atitudes que caracteriza uma determinada sociedade”. Leve em consideração as definições “conjunto de idéias” e “sistema de idéias”. Quando o conjunto de idéias se torna freqüente, e as ações que essas idéias implicam também, acabam se tornando um sistema. Sistema que interfere no padrão de comportamento das pessoas, na maneira como se vestem, da forma com agem quando representam algo ou alguma coisa. Não necessariamente quando são elas mesmas. É uma questão de adaptação e aceitação.
            Daniel Mato, em seu texto “Todas as indústrias são culturais”, afirma que a idéia de consumo cultural deve ter um âmbito mais amplo do que o de consumo de produtos das indústrias tidas como culturais. Não falamos somente de cinema, televisão e rádio. Falamos de consumo de bens materiais, falamos de teatros, de museus, de concertos. Tudo isso está incluso. Inclusive, Mato menciona citação de Adorno, que afirma que a palavra indústria não deve ser tomada literalmente. Ela se refere a padronização da mesma coisa (como por exemplo, a padronização da maneira como se preparar peru), e a racionalização das técnicas de distribuição, mas não estritamente ao processo de produção. Tudo depende do contexto.
            Quando era pequeno, ter um mega drive algo maravilhoso. Um Nintendo então, nem se fala. Aos poucos deixávamos a bola de lado pra nos divertir sentados num sofá. Hoje, muitos não teriam o menor prazer de jogar num mega drive, a não ser os que fizeram parte daquela geração. É como se não fizesse sentido fazer uso de algo tão antigo quando se tem jogos tão modernos e inovadores. Só tenho 23 anos, não estamos falando de tanto tempo atrás. Mas o mundo gira, a gente cresce, e a tecnologia também. A indústria, seja ela qual for e do que for, se não acompanhar a mesma velocidade do mundo que a cerca, tem grandíssimas chances de ficar para trás. O que quero dizer é que toda indústria deve acompanhar a evolução da cultura de um povo. Talvez as tradições ainda sejam as mesmas, mas a maneira de ser tradicional é diferente. Existe a geração Elvis Presley, e existe a geração Restart. Não estamos comparando a qualidade dos artistas, mas sim sua função, que é a de entreter um publico mais jovem, cada um dentro de sua geração. Se pararmos pra pensar, ambos fazem música, ambos têm fãs enlouquecidos, ambos são talentosos o bastante para atender a demanda de sua geração, e o mais legal de tudo é que os fãs de ambos tinham a mesma opinião sobre o que era passado. Mas ninguém deixou de ouvir música. O hábito em si, não foi mudado, mas o comportamento.
            Não foi só com brinquedos e música que a coisa continua mantendo seu padrão. Pense na roupa que você está vestindo agora. Qual imagem você acredita ter com essa roupa? Você é de fato desse jeito todo o tempo? Você é assim realmente? As roupas não servem somente para tampar nossa nudez ou nos proteger do frio. Ela transmite a todos que convivemos e cruzam nosso caminho ao longo da vida o tipo de pessoas que somos ou iremos ser. A moda talvez lhe diga o que é tendência, qual cor cai bem com seu tipo físico ou tom de pelo, mas não compra nada por você. Assim como a publicidade pode falar que a o fato de você utilizar determinado serviço ou produto faz de você uma pessoa feliz, realizada, bonita ou segura. Mas, no fundo, só você sabe realmente disso. É você quem tem o poder de decidir afinal. O que você come, o que você bebe, o que você usa, os lugares que você anda. Tudo é definido somente por você. Por você e pelos seus costumes, suas metas, suas tradições e suas necessidades.
            O que é cultura, afinal? O que é uma indústria cultural, se ela é tão relativa? Toda indústria é cultural. Todas elas, sejam do que for, oferecem coisas que são consideradas especiais e importantes a uma parcela de pessoas com interesses comuns, gostos parecidos, necessidades parecidas, e mesmo que não pareçam fazer sentido, como cortar as pontas do peru, alguma explicação deve ter.
Lucas Felipe Martins Ormeño 

terça-feira, 14 de junho de 2011

Cansado daqueles emails sobre amizade?

Você,que esta cansado de todos aqueles e-mails melosos, com poemas chatos sobre amizade que quase sempre são mentira, nunca realmente chegam perto da realidade.????? 

Aqui esta um poema sobre amigos que realmente expressam a amizade Verdadeira.


AMIGO... 


Quando você estiver triste... 

Eu vou te ajudar a planejar uma vingança contra o f
.d.p.que te deixou assim.

Quando você me olhar com desespero... 

Eu vou enfiar o dedo na sua goela e te fazer por pra
fora o que estiver te engasgando. 


Quando você sorrir... 

Eu vou saber que você deu uns pegas em alguém ou em
alguma coisa. 


Quando você estiver confuso.... 

Eu vou explicar pra você com palavras bem simples
porque eu sei o quanto você é devagar. 


Quando você estiver doente... 

Fique bem longe de mim até se curar. Eu não quero pegar
o que quer que você tenha. 


Quando você cair...
Eu vou apontar pra você e me mijar de rir. 


Você me pergunta, 'Por quê?'


Porque você é meu amigo!!!